quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Um pouco de tal VAIDADE

Vaidade inconsequente e ilusória, que corrompe a alma e os olhos e faz crer na perfeição do impossível.
Assim, perdida em reflexos de um espelho qualquer, por trás de uma fotografia antiga, já nem reconheço o que ainda resta daquilo tudo agora. Fragmentos de algo impróprio e tão incomum. Vaidade obscura e lenta. Agradando tantos olhares vagos, tantos corpos cansados, tantas inglórias, ressalvando o pecado. Vaidade tão errada, que cansa até apreciar algo assim.
Embora com muitos detalhes, mas sem muitos encantos.Vaidade, pobre de ti. Que caminha solitária, por um caminho qualquer, por entre pedras e fontes, perdida...

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