terça-feira, 17 de setembro de 2013

Então o que sobrou?




Sobrou tempo, sobrou espaço, sobrou até um carrinho de mão. Sobrou mais vaga no sofá, no carro. Há vagas no meu coração e uma parte do meu cérebro inteira a ser preenchida com novos pensamentos. Sobraram desafios, sobrou memória, sobraram fotos, sobraram cartões de natal e metade da melancia na geladeira. Sobrou uma xícara de café e um resto de açúcar na mesa. Mais que isso, sobrou liberdade de poder viver leve só por me desprender de tudo que era banal. Sobrou felicidade!



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